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Detecção De Chlamydia Trachomatis, Neisseria Gonorrhoeae, Trichomonas Vaginalis E Mycoplasma Genitalium Em Municípios Do Nordeste Brasileiro: Implantação Piloto Do Serviço Nacional De Testes Moleculares Em Gestantes

Ítalo Vinícius Albuquerque Diniz,Pâmela Cristina Gaspar,Leonor Henriette de Lannoy, Isabella Mayara Cleide Diana Mariana Nepomuceno de Souza,Draurio Barreira Cravo Neto,Angélica Espinosa Barbosa Miranda,Maria Luiza Bazzo,Marcos André Schörner,Fernando Hartmann Barazzetti, Samara Carolina Rodrigues

Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis(2023)

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摘要
Introdução: Chlamydia trachomatis (CT), Neisseria gonorrhoeae (NG), Trichomonas vaginalis (TV) e Mycoplasma genitalium (MG) são agentes que causam infecções que não são de notificação compulsória no Brasil, impedindo estimar a magnitude do problema. Objetivo: Descrever resultados da implantação piloto do Serviço Nacional de Diagnóstico Molecular de CT/NG/MG/TV, realizado no Brasil, entre as gestantes da região Nordeste. Métodos: Participaram da estratégia piloto no Nordeste os municípios de Recife, Fortaleza, Salvador e Natal. Para coleta de um espécime de esfregaço vaginal em gestantes de 15 a 49 anos foi utilizado o Aptima Collection Kit (HOLOGIC) e enviado ao laboratório de referência usando Aptima Assays (HOLOGIC) para detecção de CT/NG/MG/TV. A análise descritiva das variáveis foi realizada por meio de frequência relativa e absoluta, medidas de tendência central e dispersão. Resultados: Das 572 gestantes atendidas no âmbito do estudo piloto: 41% residiam em Recife e 26,6% em Fortaleza; a média de idade foi de 27 anos (desvio padrão [DP]+6,9); 41,4% se autodeclararam pardas; 31,5% tinham escolaridade igual ou maior a oito anos; 44,1% tinham renda familiar de até 1,9 salário mínimo; 17,8% relataram nunca terem realizado exame citopatológico; 16,6% tiveram a primeira relação sexual antes dos 15 anos; 74,1% eram assintomáticas para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs); e 20,8% apresentaram positividade para um ou mais de um dos patógenos (CT/NG/MG/TV). A taxa de detecção foi de 10,3% para CT, 9,4% para MG, 5,1% para TV e 1% para NG. Do total de casos, 21,8% correspondiam a coinfecções, sendo CT/MG (46,2%) e MG/TV (15,4%) as mais frequentes, assim como em três patógenos: CT/MG/TV (7,7%) e CT/NG/TV (3,8%). Conclusão: A elevada proporção de casos na região reforça a importância da implementação de testes moleculares na rede pública, além da necessidade da implementação de estratégias para a prevenção de ISTs e do estímulo para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para o pré-natal.
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