Prevalências de transtorno mental comum e de depressão no ambulatório de fibromialgia do Conjunto Hospitalar de Sorocaba e no Centro Saúde Escola de Sorocaba

Elaine Aparecida Dacol Henna,Ana Júlia Campi Nunes de Oliveira, Sofia Gonçalves Tonoli, Raphael Birindelli Guimarães,Renan Galante Faga

Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba(2018)

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摘要
Introducao : Segundo a Organizacao Mundial de Saude, transtornos mentais sao 12% das morbidades mundiais.(1) Entre eles, o transtorno mental comum (TMC) se destaca com prevalencia entre 7% a 26% na populacao ocidental (2). Nao e incomum o TMC apresentar comorbidades, entre elas, a fibromialgia (FM). Estima-se que entre 50% a 70% dos pacientes com FM apresenta transtornos depressivos (TD)(3). A presenca da depressao agrava o quadro de doencas pre-existentes, podendo acarretar um impacto negativo na qualidade de vida dos fibromialgicos. Objetivos : Investigar as prevalencias de TMC e depressao no ambulatorio de FM, relaciona-las com fatores de risco sociodemograficos e compara-las com as dos nao fibromialgicos do Centro Saude Escola (CSE). Justificativa : Embora exista a associacao entre FM e TD, ha necessidade de se conhecer as caracteristicas epidemiologicas e quais os transtornos mentais mais frequentemente associados para facilitar processos interventivos. Metodologia: Foram realizadas coletas de dados de pacientes maiores de 18 anos do ambulatorio de FM do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS) e do CSE mediante a aplicacao dos questionarios Self Report Questionnaire (SRQ-20), para constatar TMC, Inventario de Depressao de Beck (BDI), para detectar depressao, e de dados sociodemograficos. Resultados e analise dos dados : Foram avaliados dados de 37 pacientes do ambulatorio de FM, com idade media de 53,8 anos (DP=13,9) e 46 do CSE, com idade media de 40,4 (DP=13,4), totalizando 83 sujeitos. A populacao de FM era predominantemente mulher, significativamente mais velha (t=4,964; df=82 e p<0,001); com menor indice socioeconomico (t=-2,164; df=82 e p=0,03) e maiores escores em depressao pelo BDI (t=4,596; df=82; p<0,001) e SRQ-20 (t=8,282; df=82; p<0,001). Analisando o grupo FM separadamente, houve correlacao positiva entre depressao (BDI) e etnia (r=,403, p=0,005); ISE e escolaridade (r=,333, p=0,02); TMC e etnia (r=,344, p=0,01;). As que apresentaram correlacoes significativas e negativas foram: SRQ-20 e relacionamento estavel (r=-,296, p=0,04); depressao e relacionamento estavel (r=-,296; p=0,04).
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