Manejo clínico e cirúrgico da Úlcera péptica

Luiz Fernando Alves,Ana Elisa Assad Teixeira Vargas, Camila Gabriela Rodrigues Alves, Danilo Oliveira Marra, Fernanda Amaral Prazeres, Giovanna Carvalho Silva, João Vitor Sathler Vidal, Paula Guimarães Ferreira, Tayná Alves dos Santos,Thais Viana de Paula

Brazilian Journal of Development(2022)

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摘要
A úlcera péptica é definida pela ruptura da barreira defensiva da mucosa epitelial do estômago e duodeno, causada pelo desequilíbrio entre fatores de proteção e de destruição desta. Normalmente, são resultadas de infecções por Helicobacter pylori ou da ação de anti-inflamatórios não esteróides. Essa afecção manifesta-se, tipicamente, por epigastralgia, plenitude pós-prandial, distensão abdominal, náuseas, vômitos, melena e hematêmese. A úlcera péptica é diagnosticada através de seus sinais, sintomas e com a esofagogastroduodenoscopia. Uma vez diagnosticada, a úlcera pode ser tratada por diversas estratégias, a depender de sua etiologia e evolução, podendo variar de mudanças no hábito de vida, como alimentação e cessação do tabagismo e etilismo, a cirurgia, como a vagotomia e gastrectomia. No geral, o tratamento medicamentoso é suficiente para a cicatrização, sendo os inibidores da bomba de prótons os medicamentos de primeira linha. Porém, nos casos em que há infecção por H. pylori, o uso de antibióticos, como claritromicina e amoxicilina, também são indicados. Raramente a cirurgia é necessária, exceto em casos de complicações, como perfuração, suspeita de malignidade e obstrução gastrointestinal, ficando o manejo cirúrgico reservado a esses casos mais complexos.
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