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Fatores Associados Ao Baixo Apgar Em Recém-Nascidos Angolanos

Verónica Muhangueno Mateus Santana,Edson Kuatelela Cassinela, Mauricio da Costa, Silvana da Rocha Silveira, Carlos Alberto Pinto de Sousa,Euclides Nenga Manuel Sacomboio

Journal Health NPEPS(2022)

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摘要
Objetivo: avaliar os fatores associados ao baixo Apgar em recém-nascidos de Angola. Método: estudo analitíco e transversal, quali-quantitativo entre março e maio de 2021, realizado no Hospital Geral de Luanda, Angola. Realizou-se entrevistas em sala de espera e consulta aos prontuários das parturientes. Os dados foram analisados pelo teste qui-quadrado (X2) e regressão logística. Resultados: prevaleceu parturientes entre 19-35 anos (70,0%), 7º-9º ano (57,5%), multíparas (75%), multigestas (75,0%), sem histórico de aborto (72,5%), idade gestacional de 40 semanas (60,0%), usuárias de bebidas alcoólicas (77,5%), baixa frequência de consultas pré-natais (52,5%), com parto natural (82,5%) e recém-nascidos com peso normal (52,5%). Mulheres de região periurbana [OR:6,85 (95% CI:0.65-71,2), p=0,108] e rural [OR:4,47 (95% CI:0.47-48,4), p=0,184] apresentaram maior chance de terem recém-nascidos com baixo Apgar, assim como as usuárias de álcool [OR:3,28 (95% CI:0,58-18,3), p=0,176] e recém-nascidos que nasceram com peso normal [OR:1,75 (95% CI:0,49–6,22), p=0,387]. Não houve associação estatística entre os dados sociodemográficos e maternos. Conclusão: a faixa etária, local de residência, consumo de álcool materno e peso do recém-nascido podem implicar em baixo Apgar.
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