Educação em infectologia: ciclo de debates em escola pública em município do interior do estado de são paulo

Matheus de Freitas Feitoza,Sebastião Pires Ferreira Filho, Rosana Maria Barreto Colichi

Brazilian Journal of Infectious Diseases(2023)

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摘要
Introdução: Com um perfil epidemiológico complexo, com persistência de agravos transmissíveis e ciclos epidêmicos, principalmente em grupos sociais mais vulneráveis, o gerenciamento desses riscos deve abordar a cultura e determinação social local. Para isso, faz-se necessário aplicar diferentes formas de comunicação que permitam a interação com a equipe de saúde e a comunidade, utilizando imagens, sons, vídeos e atividades práticas. Justificativa: O risco de muitas doenças infecciosas pode ser evitado por cuidados básicos diários. O desenvolvimento de ações educacionais em saúde pretende levar conhecimento e proporcionar a mudança de cultura dos estudantes. Objetivo: Realizar ações de promoção e educação em saúde para a prevenção de doenças infecto-parasitárias por meio de ciclo de debates junto a estudantes de uma instituição da rede pública de ensino, visando despertar no público-alvo a capacidade de identificar, caracterizar e prevenir as respectivas doenças abordadas. Métodos: ciclo de debates mensais abordando doenças infec-parasitárias mais prevalentes na comunidade. Os encontros são realizados em escola da rede de ensino público no município de Botucatu-SP, sendo utilizada linguagem minimamente técnica, a fim de alcançar estudantes de diferentes níveis educacionais e socioeconômicos. São aplicadas avalições pré e pós-teste, verificando-se a frequência de participantes e a evolução do conhecimento sobre cada tema abordado. Os materiais utilizados são disponibilizados aos professores da escola, permitindo seu compartilhamento com a comunidade local. Resultados preliminares: Até o momento foram realizadas três ações, na forma de debates, com possibilidade de perguntas e respostas, abordando os temas: Infecções Sexualmente Transmissíveis, Parasitoses e Dengue. Com grande participação de estudantes de 6° ano do ensino fundamental ao 3° ano do ensino médio, atingindo uma população de 167, 170 e 260 alunos, respectivamente. Nas avaliações pré e pós teste, observou-se melhoria na média de acertos (73% / 23% / 23%) e redução de respostas “não sei” (76% / 65% / 10%). Conclusão: Informações baseadas em conhecimentos científicos devem ser universais e difundidas em toda a sociedade, principalmente àquelas mais vulneráveis. A presença de profissionais médicos na escola, ao promover debates sobre doenças infecciosas e parasitárias, aproximou os estudantes, esclarecendo dúvidas e promovendo o combate às fakenews.
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educação em infectologia,são paulo,escola
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