Covid-19 na amazônia brasileira

Letícia Almeida de Assunção, Rômulo Evandro Brito de Leão, Manoel Correa de Andrade Neto, Adriane Wosny Guimarães, Laerte Oliveira,Iranildo Lopes de Oliveira,Luiz Euclides Coelho de Souza Filho,Anderson Lineu Siqueira dos Santos, Ana Trindade Pereira, Edgar de Brito Sobrinho, Tarsila Fagury Videira Secco Carvalho,Paulo Sousa, Priscila Costa Ribeiro Esteves, S. F. Silva, Tatiana Gonçalves de Faria, Carolina A. Pinto, Letícia Gama, Antônio Eduardo Furtini Neto, Vitorina Souza Marques

Editora Neurus eBooks(2023)

引用 0|浏览2
暂无评分
摘要
A COVID-19 na Amazônia Brasileira apresenta desafios únicos devido à vasta extensão da região, sua densidade populacional variada e fatores socioeconômicos específicos. Em muitas partes da Amazônia, especialmente em áreas remotas, o acesso a serviços de saúde é precário. A falta de infraestrutura médica e a distância dos centros urbanos podem atrasar o diagnóstico e o tratamento da COVID-19, aumentando o risco de complicações. Ademais, a Amazônia abriga várias comunidades indígenas que podem ser particularmente vulneráveis à COVID-19 devido à falta de imunidade a doenças introduzidas e às condições de vida em que o distanciamento social é desafiador. A exposição a invasores, como garimpeiros, pode aumentar o risco de infecção. Muitas comunidades na Amazônia Brasileira enfrentam condições socioeconômicas precárias, com falta de acesso a água limpa, saneamento básico e moradia adequada. Isso pode tornar o distanciamento social e a higiene das mãos difíceis de serem instaladas, aumentando a transmissão da doença. O desmatamento e as mudanças ambientais na região da Amazônia podem afetar a saúde humana de várias maneiras. A manipulação do meio ambiente pode aumentar o contato humano com animais selvagens, aumentando potencialmente o risco de zoonoses, como o COVID-19. Além disso, a exposição a impurezas atmosféricas decorrentes do desmatamento pode agravar as condições respiratórias, tornando os indivíduos mais suscetíveis às complicações da COVID-19. Populações em áreas rurais e remotas podem ter maior prevalência de comorbidades, como doenças cardiovasculares, diabetes e obesidade, que estão associadas a um risco aumentado de gravidade da COVID-19. Outrossim, as iniquidades de saúde existentes na Amazônia Brasileira, incluindo desigualdades de renda e acesso a cuidados de saúde, podem agravar o impacto da COVID-19 em grupos mais vulneráveis. Para enfrentar esses desafios, é fundamental que o governo, as organizações de saúde e as comunidades da Amazônia adotem estratégias abrangentes que incluam a expansão do acesso aos serviços de saúde, medidas de prevenção, educação em saúde e a proteção das comunidades indígenas.
更多
查看译文
AI 理解论文
溯源树
样例
生成溯源树,研究论文发展脉络
Chat Paper
正在生成论文摘要