As helmintíases, doenças tropicais negligenciadas, podem afetar a eficácia das vacinas? Com ênfase na COVID-19

BioEns@ios(2023)

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摘要
Helmintíases são doenças negligenciadas, estão entre as parasitoses mais comuns em países em desenvolvimento, e podem modular negativamente as respostas imunes anti- parasita dos hospedeiros, resultando na cronicidade da infecção. As pesquisas indicam que durante as infecções com helmintos ocorre a expansão sistêmica e duradoura de linfócitos Th2 e T regulatórios, produtores de citocinas anti-inflamatórias. Estudos epidemiológicos e observacionais em humanos e experimentais em animais indicam a influência, isto é, a imunorregulação dos helmintos no sistema imunológico e nas respostas para vacinas licenciadas tais como, Bacilo de Calmette-Guérin (BCG) e anti-poliomelite. O vírus da família Coronaviridae, SARS-CoV-2, é responsável pela COVID-19, que resultou na pandemia iniciada em janeiro de 2020. E, em tempo recorde, várias vacinas anti-COVID-19 foram desenvolvidas e utilizadas para o combate à pandemia. Pesquisadores têm chamado a atenção para os possíveis efeitos inibitórios das helmintíases nas respostas imunes dos indivíduos imunizados com as vacinas anti-COVID-19. Nesta revisão discutimos estudos significativos da área, as hipóteses levantadas pelos pesquisadores e as implicações para as populações das áreas endêmicas.
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