Contato pele a pele e sepse tardia em recém-nascidos com peso até 1.800g: estudo de coorte

Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil(2024)

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Resumo Objetivos: avaliar a associação entre o tempo para iniciar o primeiro contato pele a pele (CPP) e o tempo diário praticado com a taxa de sepse tardia em recém-nascidos ≤1.800g. Métodos: coorte multicêntrica realizada em unidades neonatais de três regiões geográficas brasileiras. O CPP foi registrado em ficha individual pela equipe e pais do recém-nascido. Dados maternos e neonatais foram obtidos por questionários aplicados às mães e em prontuários médicos. A análise dos dados foi realizada por algoritmo da árvore de classificação, que dividiu o conjunto de dados em subconjuntos mutuamente exclusivos que melhor descreveram a variável resposta. Resultados: 405 recém-nascidos participaram do estudo, com média de 31,3±2,7 semanas de idade gestacional e mediana de peso ao nascer 1.412g (IQ=1.164-1.605g). Realizar o primeiro CPP com até 137h de vida (≤5,7 dias) foi associado a menor taxa de sepse tardia (p=0,02) para recém-nascidos que fizeram CPP diário de 112,5 a 174,7 min/dia (1,9 a 2,9h/dia), com redução na taxa de sepse (39,3% para 27,5%). Além disso, a duração do CPP>174,7min/dia (>2,9h/dia) foi relevante (p<0,001) para os recém-nascidos >1.344g, com redução nesse desfecho (21,1% para 6%). Conclusões: o CPP mostrou-se importante para redução das taxas de sepse tardia em recém-nascidos pré-termo, especialmente quando realizado de forma oportuna (≤5,7 dias) e prolongada (>2,9h/dia).
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